3 resultados para personal well-being index

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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We investigated, in a sample of 112 unemployed parents of adolescents aged 10-19 years, the links between parental distress and change in youth emotional problems related to parental unemployment, and the moderation roles of parent-youth relationship and financial deprivation. Data were analyzed using descriptive statistics and correlations. Further, simple moderation, additive moderation, and moderated moderation models of regression were performed to analyze the effects of parental distress, parent-youth relationship and financial deprivation in predicting change in youth emotional problems related to parental unemployment. Results show that parental distress moderated by parent-youth relationship predicted levels of change in youth emotional problems related to parental unemployment. This study provides evidence that during job loss, parental distress is linked to youth emotional well-being and that parent-youth relationships play an important moderation role. This raises the importance of further researching parental distress impacts on youth well-being, especially during periods of high unemployment rates.

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Background: Portugal is among the European countriesmost severely hit by the economic recession and the fifth with the highest unemployment rate. Given that adolescents' development is highly influenced by their living contexts, monitoring the repercussions of the economic recession is essential for the evaluation and improvement of their current and future public health. Objective: To investigate youth perceived repercussions of the economic recession, its association with life satisfaction, as well as to assess differences across parental employment status and family perceived wealth. Methods: Data were drawn from the Portuguese 2014 Health Behaviour in School-aged children survey, aWHO collaborative cross-national study, with a nationally representative sample of 2748 students (Mage = 14.7 years ± 1.2; 48% boys). Descriptive statistics and linear regression models were performed. Results: Levels of life satisfaction are lower when young people perceive that the economic recession generated negative lifestyle changes. Having unemployed parents was found to be significantly associated with perceiving such repercussions and family wealth to decrease the perception of repercussions of the recession. Conclusions: Findings enhance our understanding of how Portuguese youth are being affected by the socioeconomic conditions surrounding them. Such information contributes to improve future research and also allow some considerations about the policies aimed at protecting young people'swellbeing during a period of high unemployment and socioeconomic downturn.

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Introdução: O burnout é uma síndrome psicológica, caracterizada por elevada exaustão emocional, elevada despersonalização e baixa realização profissional, que conduz à erosão dos valores pessoais, profissionais e de saúde. Este estudo reporta a prevalência do burnout em profissionais de saúde Portugueses. Material e Métodos: Os níveis de burnout foram estimados pelo Maslach Burnout Inventory - Human Services Survey numa escala ordinal de zero (nunca) a seis (sempre) pontos. A amostra foi constituída por 1 262 enfermeiros e 466 médicos com médias de idade de 36,8 anos (DP = 12,2) e 38,7 (DP = 11,0), respetivamente. Os participantes foram provenientes de todos os distritos nacionais (35% Lisboa; 18% Porto; 6% Aveiro, 6% Setúbal, 5% Coimbra; 5% regiões autónomas), com atuação em meio hospitalar (54%), centros de saúde (Unidade de Saúde Familiar - 30%; Unidades de Cuidados de Saúde Primários - 8%) e outras instituições públicas/privadas (8%). Resultados: A análise dos níveis de burnout revelou que ambas as categorias profissionais apresentaram níveis moderados a elevados de burnout (M = 3,0; DP = 1,7) não sendo significativas as diferenças entre as duas profissões. Vila Real (M = 3,8; SD = 1,7) e a Madeira (M = 2,5; DP = 1,5) são as regiões onde os níveis de burnout são mais e menos elevados, respetivamente. Os níveis de burnout não diferiram significativamente entre Hospitais, Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados e Unidades de Saúde Familiares. Os profissionais com maior tempo na função são menos acometidos por burnout (r = -0,15) não ocorrendo associação significativa com a duração da jornada de trabalho (r = 0,04). A má qualidade das condições de trabalho foi o melhor preditor do burnout (r = -0,35). Discussão: A ocorrência da síndrome de burnout em profissionais de saúde portugueses é frequente, estando associada à percepção de más condições de trabalho e à menor duração do tempo de serviço. A incidência de burnout apresenta diferenças regionais que podem estar associadas ao aumento do stress imposto pelo exercício da profissão em condições sub-ótimas para a prestação dos cuidados de saúde. Os resultados alertam para a necessidade de intervenções para melhorar as condições de trabalho e formação inicial dos profissionais de saúde de forma a garantir a qualidade do serviço prestado aos utentes e o bem-estar pessoal destes profissionais. Conclusões: A nível nacional, entre 2011 e 2013, 21,6% dos profissionais de saúde apresentaram burnout moderado e 47,8% burnout elevado. A perceção de más condições de trabalho foi o principal preditor da ocorrência de burnout nos profissionais de saúde Portugueses.